Num cantinho muito especial criamos um ambiente de roça, para lembrar aqueles
armazéns antigos do interior.Também aqui aproveitamos madeira de demolição.
apenas compramos as ripas usadas na treliça abaixo, que são de pinus de área de
reflorestamento.
As plantas aromáticas que são podadas, não são descartadas, são colocadas para desidratar
nestes sacos de papel de pão reciclados. É o melhor jeito de conseguir uma secagem uniforme
e sem fungos. Depois de bem sequinhas, as ervas aromáticas ou medicinais podem ser colocadas
em saquinhos plásticos, para guardar ou distribuir para os vizinhos e amigos, respeitando um
determinado prazo de validade.
A bancada serve para trabalhar com vasos, mudas e pequenas experiências com bonsais.
O caminho de pedra brita é limitado pela treliça. Do outro lado os beijinhos africanos tiveram
licença para tomar conta.O canteiro assombreado não se revelou útil para outro cultivo.
até as begônias melaram, pois a pouca luz que ali chega, é filtrada pela telha translúcida.
A madeira de demolição foi impermeabilizada com óleo de linhaça, depois de uma leve
lixa que deixou ainda uma antiga camada de pintura. A treliça permite que as flores vazem
e embelezem a margem da estradinha de pedregulhos.
A vista interna do balcão com a treliça florida.
A vista externa da treliça florida, carregado de beijinhos.
Uma vista mais afastada revela o ambiente de armazém de cidade antiga do interior
Ao lado esquerdo faz conjunto com a lavanderia.
As pedrinhas foram a escolha para um revestimento que evitasse o barro e ao mesmo
tempo permitisse a permeabilidade do terreno. Ao longo do caminho de pedras há um dreno
de 0,80 cm de profundidade, com cano corrugado, brita e manta geotêxtil, que suga toda a
água da chuva que alague o terreno e a envia para uma caixa de concreto que tem ligação com
a rede fluvial. Um cano passa por baixo das raízes do bambuzal e leva a água deste dreno e
outras quatro valas que fazem a drenagem do quintal, evitando alagamentos. Mesmo numa
grande chuva, em vinte minutos, o terreno está enxuto.
Neste cantinho também armazenamos material reciclável para as caixinha de mudas.
E ainda guardamos as palhas dos brotos de bambu, esperando uma inspiração para um
artesanato.
A antiga cesta de vime serve para guardar sementes.
Uma velha peneira de bambu dá um toque saudosista.
Antigas lembranças da família sobre o velho caixote de uvas que serve para guardar
ferramentas de jardinagem. Velhas xícaras que servirão para plantar suculentas, dão
um aspecto bucólico ao conjunto.
Caixote reciclado para guardar ferramentas da horta e jardim.
Artesanato indígena e tacho antigo de fazer doces, convidam a recordar.
Material reciclável que será usado no canteiro vertical que ladeia a lavanderia. As garrafas
usadas, serão transformadas em vasos de flores e verduras.
O manjericão desidratado guarda ainda o perfume quando é tocado e perfuma o entorno.
As ervas secas esperando a vez de serem empacotadas em plástico e datadas para virarem
presentes para vizinhos e amigos.
O pré- bonsai de azaleia florido.
A brilhantina cultivada cobre o vaso do pré bonsai de figo.
Ainda estamos testando e pesquisando a arte de fazer bonsais.
Um pré- bonsai de cinco anos de pitanga, esperando a vez de ir para um vaso
próprio. Ainda não foi podada a raiz. Esta muda foi trazida pelos passarinhos
e plantada por eles num outro vaso menor no qual ela ficou uns quatro anos.
O musgo esperando a primavera para aconchegar os ninhos das sabiás. Elas vêm buscar
ajuda para fazer os ninhos... Folgadas...
Detalhe do artesanato indígena em bambu.
Vista do caminho de pedriscos que atravessa nosso coreto improvisado.
Material reciclável reservado para a distribuição de mudas.
Pinhões que virarão florestas de araucárias.
Estas mudas já receberam destino e vão para chácaras de amigos.Um dia serão
belos pinheiros de araucária.
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