_AMOR, FLOR, VERDURA, PALAVRA, TUDO É SEMENTE!

_VIDA, HORTA, JARDINAGEM,

PROSA E POEMA:

PALAVRA ESCRITA E SEMEADA...

SEMPRE O MESMO PRINCÍPIO

GENEROSO DA SEMENTE.



Histórico e registro do projeto de criação e transformação de um quintal, hoje com horta, pomar e jardim, que já foi um grande monte de entulhos, mas que está se revelando um pedacinho do paraíso.
Verifique o "Antes e o depois" nos primeiros posts... Acredite... Aconteceu...
O possível se faz agora, o impossível demora um pouquinho mais...
De quebra vão alguns textos,receitas,meditações, artigos e poemas, semeados entre flores e verduras...
Que mistura...

Os textos e fotos são de própria autoria, aqueles que não o forem, trarão referência do autor.
Nossas imagens não deverão ser usadas para qualquer tipo de promoção de cunho comercial sob pena de responsabilização legal. Grata.


"Existe duas maneiras de ver o mundo: A primeira é que não existe milagres.
A segunda é que tudo é milagre."
Albert Einstein

Além das experiências em nosso quintalzinho, agregamos posts de quintais de amigos em: Visitando outros quintais.

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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Amora silvestre na estufa.

Silva 
ou
 Amora Silvestre

Conforme a postagem sobre as amoras no dia 17 de abril passado estamos
acompanhando a maturação extraordinária de amoras no inverno.
Isto porque coincidiu deste pé de amora ganhar a proteção da
estufa por ficar ao lado da nossa hortinha. Os frutos são uma poesia
para os olhos e um elogio ao paladar.

São muitos cachos da silva (amora rosácea) carregadinhos, apesar do inverno
 e das geadas.

Esta amora tem muitas sementes, que sobrevivem nos dejetos dos pássaros,
foi assim que ganhamos esta mudas, de presente dos passarinhos.


Podemos usar estas amoras para geleias e licores, além, é claro, da degustação ao
vivo e a cores, no pé da fruta mesmo.

Nasceram novos galhos com dúzias e mais dúzias de botões florais.
 A colheita promete.

Desde o começo de mês de agosto estamos saboreando as amora maduras, embora
não sejam muito doces, são saborosas e suculentas.





Por enquanto são estas as fotos das amoras maduras que já foram devoradas,
juntamente com as outras, as quais não houve tempo de fotografar. Esperamos
 ainda as muitas outras amoras silestres que virão.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Colheita da Physalis.

Plantadas em dezembro do ano passado, nossos pés de Physalis, já estão produzindo, 
postamos abaixo as fotos da frutinhas que já estamos produzindo no nosso quintal.
Privilegiadas pela proteção da estufa da horta, salvas do frio e da geada, alguns galhos
precisaram ser escorados pelo peso dos frutos, bastante generosos.
( Mais informações na postagem de 13 de dezembro de 2011.)








       O galho da Physalis carregadinho,  as frutas encapsuladas lembram lanterninhas orientais.







                                    Já nos deliciamos com o sabor das frutinhas, doces, levemente ácidas.



O Lírio-do-amazonas florido.

 Eucharis grandia ou lírio-do-amazonas:


Uma folhagem que está na nossa família há mais de quarenta anos. Precisa ser replantada
de tempos em tempos, pois produz bulbos que lotam o vaso e  têm que ser repartidos para
que a planta sobreviva.


O lírio-do-amazonas é de uma beleza singular, lembra o narciso, mas tem a folha mais larga,
de um verde exuberante.


As flores da  Eucharis grandia vêm em cachos, tornando ainda mais bonita a florada, esta veio
em pleno inverno, embora a planta seja sensível à geada e precise ficar em local protegido.


Apenas a folhagem da Eucharis grandia  já é bastante ornamental, com a florada fica magnífica.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Ipê-rosa prepara a florada de 2012.

                               Nosso ipê-rosa começa a desnudar-se preparando-se para a florada.


Começa devagarinho lançando folhas sobre a calçada e o gramado, e logo, não resta sequer uma
folha nos galhos.


Primeiro ela se reveste de um verde vivo e reluzente. Depois entrega suas folhas ao vento.

Suas folhas, então amareladas pelo frio e pelo sol do inverno, soltam-se durante os
pés-de-vento, e, se ficamos parados sob a árvore tomamos literalmente um banho de folhas:
Uma sensação de maravilhamento e de beleza inenarráveis.

Nas pontas dos galhos desnudos, logo aparecerão minúsculos "dedinhos" que se abrirão
em centenas de flores rosa.

Vamos acompanhar sua transformação até a florada e vamos postando aqui.


Hoje, 26 de julho, já podemos perceber os primeiros sinais dos botões florais na pontinhas
dos galhos do ipê rosa.


Dia 11 de agosto, já despontam algumas flores:
















Hoje dia 21.08.2012, a florada já está tomando quase toda a árvore, está linda,
usamos as folhas secas para misturar  à terra e cobrir canteiros, agora nosso solo
começa a ficar recoberto de flores, uma experiência única.



Osteopermum florido.

Florido também no inverno, nosso  Osteopermum  mostra sua brancura.

(Mais informações sobre o Osteopermum na nossa postagem do dia 04.12. 2011.
 em sua florada de verão, conforme link abaixo)




O miolo desta flor é de um azul marinho escuro, o que destaca ainda mais o branco das pétalas.


Era apenas uma mudinha do Osteopermum, dividindo um canteiro vertical com a muda de
cerejeira-do-mato, mas, em pouco tempo  firmou-se e já lançou muitas ramas.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Kalanchoe daigremontiana



Kalanchoe daigremontiana  ou Mãe-de-milhares

Em certas épocas do ano, ou em determinadas condições de insolação ela produz
folhinhas pequeninas nas pontas das folhas. Caindo na terra estas minúsculas
mudinhas dão origem a outras plantas, daí o nome. Por alguma razão particular
quando ela floresce, parece que não se reproduz desta forma. Talvez porque a
sobrevivência da espécie já esteja garantida pelas sementes. É de difícil floração.
Talvez a tenhamos forçado a florir com uma poda incomum que realizamos.

É uma planta de uma haste só que cresce até não mais poder, pode passar de um metro,
e raramente floresce. Como as plantas que tínhamos aqui estavam ficando muito compridas,
podamos os ramos e replantamos. Parece que elas nem sentiram. pois logo depois vieram
as flores.No canto superior direito a Kalanchoe daigremontiana divide espaço com o gerânio
ascendente no velho carrinho de pedreiro reciclado em canteiro suspenso.