_AMOR, FLOR, VERDURA, PALAVRA, TUDO É SEMENTE!

_VIDA, HORTA, JARDINAGEM,

PROSA E POEMA:

PALAVRA ESCRITA E SEMEADA...

SEMPRE O MESMO PRINCÍPIO

GENEROSO DA SEMENTE.



Histórico e registro do projeto de criação e transformação de um quintal, hoje com horta, pomar e jardim, que já foi um grande monte de entulhos, mas que está se revelando um pedacinho do paraíso.
Verifique o "Antes e o depois" nos primeiros posts... Acredite... Aconteceu...
O possível se faz agora, o impossível demora um pouquinho mais...
De quebra vão alguns textos,receitas,meditações, artigos e poemas, semeados entre flores e verduras...
Que mistura...

Os textos e fotos são de própria autoria, aqueles que não o forem, trarão referência do autor.
Nossas imagens não deverão ser usadas para qualquer tipo de promoção de cunho comercial sob pena de responsabilização legal. Grata.


"Existe duas maneiras de ver o mundo: A primeira é que não existe milagres.
A segunda é que tudo é milagre."
Albert Einstein

Além das experiências em nosso quintalzinho, agregamos posts de quintais de amigos em: Visitando outros quintais.

Em Marcadores,
acesse
o Índice Alfabético Remissivo com todos os assuntos.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Maracujá: A sabedoria das gavinhas.


Um ramo de maracujá entre dois arames nos surpreende 
com sua noção de equilíbrio 
O ramo segue exatamente no meio dos dois 
arames enquanto as gavinhas jogam
uma perninha aqui, outra perninha ali,
 parecendo caminhar.

                     Com os ramos de maracujá tão floridos, logo teremos muitos frutos do nosso quintalzinho.

Canteiro de parede ou canteiro vertical.


Enfim plantamos as mudas do canteiro vertical na parde da lavanderia.
A mistura de tons de vegetação verde, branca, vermelha e
cor-de-rosa fará uma interessante bordadura vertical nesta tela.
Publicaremos abaixo o resultado depois que as plantas se 
desenvolverem.

                       Esta técnica também pode ser usada para a produção 
                         de morangos e verduras.

Composteira aberta: Cheiro de floresta.


Depois de uns três ou quatro meses de espera, abrimos uma 
da manilhas plásticas usadas como usina de compostagem.
Como o tubo é vazado , minhocas sobem do solo e digerem o 
lixo da cozinha, fazendo do composto orgânico resultante
do lixo vegetal e cascas de ovos, também
um rico húmus de minhocas.


                                   Muitas minhocas gordas no meio do composto orgânico.


                                Composto orgânico e húmus de minhoca com cheirinho de terra
                                de floresta, escuro, úmido e soltinho como pó de café.


                                 Ao lado da composteira nosso depósito de esterco de aves,
                                  provindos de um pequeno galinheiro, já começa a ser misturado
                                  ao composto orgânico substituindo a terra como matéria seca,
                                  o que tornará o composto mais concentrado.


                                O pequeno pé de banana transplantado recentemente parece ter
                                gostado do terreno ao lado das composteiras.

Filhote de sabiá

Um sabiá muito confiado.

Um filhote de sabiá aprendendo a voar brindou-nos com sua visita.
Ficou sobre o banco, posou para a foto, permitiu um close, sem
assustar-se,  parecendo demonstrar segurança com nossa presença.


                            Depois de descansar tranquilo no banco do jardim, o pequeno
                                   filhote saiu pulando por aí e já voa espertinho pelo quintal.

                                   Um fato que tem sido alvo da nossa admiração é o fato de que
                                   as mamães sabiás que sempre chocam no começo da primavera
                                   ainda continuam chocando e temos sabiás ainda saindo do ninho,
                                   quase no fim de janeiro. Assim, nosso quintal tem gerações com
                                   várias idades de sabiás.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Hormônio enraizante natural com grama tiririca.

Quando a praga é lucro!


Acredite:
 Aquela praga dos gramados e jardins
chamada vulgarmente de grama tiririca pode ser de muita
  utilidade. Um punhado de grama com raiz ou bulbo, bem lavada
e batida com água no liquidificador ajuda galhos 
a criarem raízes com mais facilidade.
Pode ser usado também para regar as mudas
recém transplantadas na terra.
Temos um berçário de mudas para provar isto.

                                           Mudas de roseira imersas em suco de grama tiririca.

                                Brotação de muda de rosa induzida pelo hormônio enraizante
                                natural do suco de grama tiririca.

Grama brilhante,  invasiva dos gramados, rica em fitormônios e com
 um tubérculo muito resistente   , a Tiririca ou
  Cyperus rotundus L.

                                                                                 
 

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Oficina de Bonsais.


Estamos investindo no aprendizado da arte do bonsai.
Ainda estamos longe de atingir as formas ideais,
mas, já temos mudas com alguns anos de vida.

Detalhe do tronco do bonsai de pitanga, já o temos há cinco anos, mas, somente agora
foi plantado na bandeja, está reagindo bem ao transplante. Vamos agora para a fase
da educação dos galhos com arames. A plantação de musgo já está cobrindo o solo.

Detalhe da tentativa do bonsai de azaleia ,  a muda tem uns três anos.

Projeto de bonsai a partir de um galho obtido na poda do figo. Nossa figueira  da horta
 frutificou, os galhos precisarão ser renovados e teremos galhos mais vigorosos para
outras tentativas de bonsai de figo. A bandeja está sendo dividida com uma muda de érica
que será transplantada para outra bandeja. A plantinha com folhinhas miúdas chama-se
brilhantina e pode tornar-se uma praga, apesar de bonitinha. É preciso arrancá-la para
que não roube os nutrientes do bonsai, uma vez que a bandeja tem um espaço reduzido.

                 Temos no índice alfabético remissivo deste Blog, a pesquisa sobre a Koelreutéria paniculata  
                  ou árvore-da-China. Na foto abaixo publicamos uma imagem do exemplar da árvore adulta
                  não miniaturizada, com flores vermelhas. Durante a pesquisa para sabermos o nome da
                  árvore que temos na calçada, descobrimos que esta é também uma espécie bastante usada
                  no cultivo de bonsais. Temos no Brasil uma grande vantagem; no continente europeu esta 
                  planta  precisa passar por um tratamento de choque para quebrar a dormência da semente
                  e germinar.  Esta condição parece que  não foi herdada pela árvore que temos na nossa
                  calçada, pois, as sementes caídas no solo, brotam naturalmente por todo lado e temos 
                  presenteado amigos com alguns exemplares para o cultivo de bonsai. Esta muda acima não
                  tem ainda um ano e está dividindo espaço com um exemplar de romã que já vai para outa
                  bandeja.


                                         
                                  A  Koelreutéria paniculata , popular Coreutéria, flor-da-China ou árvore-da-China
                                  com uns cinco metros de altura.


                                         
                                           Nossa árvore chinesa  com flores vermelhas.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Nossas colheitas de Verão - 2013


                                Esta semana estamos colhendo, limpando, podando, para que
                                venham os novos canteiros e novas verduras.
                                Enquanto isto colhemos os frutos da nossa hortinha e pequeno
                                pomar. Partilhamos abaixo nosso maravilhamento diante das
                                pequenas conquistas.

                                Bacia de agrião colhida no canteiro de pedras do aquário.


  Primeira colheita de figos, viraram doce em calda e as folhas produziram 
um delicioso licor.

Saladinha colorida de folhinhas de alface bebês bem fresquinha.


Jabuticabas que já foram devoradas, antes de serem fotografadas maduras.


                      Jabuticaba madura e solitária. A única que sobrou para ser fotografada.

Amostra das frutas silvestres colhidas no quintal. Só pra dar vontade.


                                 Physalis em segunda colheita ou produção continuada.

                                 Morangos dos canteiros verticais só pra dar água na boca.
                           

Amostras de Amoras negras ou Rubus niveus.


A última colheita do feijão-orelha de-padre antes de ter suas rama limpas
 e podadas para a próxima etapa de produção.

                                 Como estavam no fim da produção, algumas vagens já estavam
                                 rijas e foram cortadas bem fininhas para serem refogadas.

Algumas vagens já estavam amadurecendo e foram debulhadas.

Tudo refogado no azeite...

Com bastante cebola e alho, hummmm.

Pequenos pepinos que viraram conserva.


Conserva de pepinos e cebolinhas roxas, colhidas na horta.


Desculpem, lembramos de fotografar depois que os pepinos já 
tinham sido comidos.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Cores e flores: Janeiro de 2013.

                               É verão no nosso  quintalzinho:


                    Partilhamos abaixo as diversas flores e cores que
                fotografamos no nosso pequeno quintal e que nos
                alegraram nesta estação.

Temos hidrângeas floridas.

Temos Bougainvílleas  cor-de-maravilha.

Hibisco branco

Temos Begônia vermelha.

Temos Lágrima-de-Cristo.

Mais lágrima-de-Cristo.

Temos Rosas vermelhas.

Temos Hidrângeas.

Mais hidrângeas.

Temos maracujá em flor.

Estamos cultivando mudas de Cinerária marítima e Confete rosa.

   A Vinca rosa floresceu.

Jabuticabas ainda estão verdes. Muito doces quando maduras.
Nós as disputamos com os passarinhos,mas, eles quase sempre
vencem...
Camomila para o chá. Estas da foto já foram bebidas.

Echeveria ou rosa-de-pedra, preferida pelos beija-flores que chocaram no bambuzal.
Nós os vemos tão próximos que parecem ter  se acostumado conosco.

À esquerda. Coleus  ou coração-magoado. À direita, peixinho ou tapete-de-viúva,
 um tipo de trapoeraba mais inofensiva que a trapoeraba-roxa(uma praga..)

Botão orvalhado do canteiro redondo..

Gerânio vermelho plantado em vasos à porta da sala.

Mais Coleus.

Também nos alegrou a beleza das folhas
e frutos em vários tons de verde:

Agrião plantado em aquaponia, regados pelo nitrogênio produzido pelos peixes.

            Sistema aquapônico com filtro biológico de pedras e plantação de agrião
em conjunto com  a criação de peixes das caixas d'água.

A macieira nova em nosso pequeno paraíso.

Salada produzida  por hidroponia orgânica ou aquaponia (veja índice).

A beleza do repolho, como um botão de rosa.

Alface mimosa.

Escarola no final da safra.

Pepinos em flor.

Folhas de hidrângea e gavinha de pepino.

Flor de erva-doce.

Folha de mamoeiro.

Canteiro de milho no caixote, produzindo espigas.

Hibisco branco em botão.

plantandoverdeoverbo
Flor de milho, plantado no caixote, em foto ao anoitecer.

Já temos folhas de bananeira para assar um peixe na brasa.

Muda de bananeira  firme e forte

Folhas gigantes do morango depois de regadas com água de aquário.

Mini espigas plantadas em caixote.