_AMOR, FLOR, VERDURA, PALAVRA, TUDO É SEMENTE!

_VIDA, HORTA, JARDINAGEM,

PROSA E POEMA:

PALAVRA ESCRITA E SEMEADA...

SEMPRE O MESMO PRINCÍPIO

GENEROSO DA SEMENTE.



Histórico e registro do projeto de criação e transformação de um quintal, hoje com horta, pomar e jardim, que já foi um grande monte de entulhos, mas que está se revelando um pedacinho do paraíso.
Verifique o "Antes e o depois" nos primeiros posts... Acredite... Aconteceu...
O possível se faz agora, o impossível demora um pouquinho mais...
De quebra vão alguns textos,receitas,meditações, artigos e poemas, semeados entre flores e verduras...
Que mistura...

Os textos e fotos são de própria autoria, aqueles que não o forem, trarão referência do autor.
Nossas imagens não deverão ser usadas para qualquer tipo de promoção de cunho comercial sob pena de responsabilização legal. Grata.


"Existe duas maneiras de ver o mundo: A primeira é que não existe milagres.
A segunda é que tudo é milagre."
Albert Einstein

Além das experiências em nosso quintalzinho, agregamos posts de quintais de amigos em: Visitando outros quintais.

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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Physalis da horta inspirando receitas.


Bolo recheado com geleia de Physalis.

Como já contamos vantagem aqui, ainda estamos fazendo uma boa coleta
dos frutinhos de Physalis. E já andamos inventando uma receita.
A foto já saiu em outra postagem, mas é só para mostra que estamos enchendo
tigelas com os frutinhos.
Colhemos os frutos bem maduros.

Na falta dos morangos, já conhecidos na nossa culinária, resolvemos inovar com esta frutinha exótica
que já faz sucesso em confeitarias finas. Uma geleia de Physalis com creme de baunilha para o recheio.
A geleia de Physalis lembra um pouco o damasco, mas, com sementinhas, como de amora...
A cobertura de chocolate meio amargo foi para contrastar com o gostinho da fruta.

O segredo é comer a frutinha primeiro. Ela apura o paladar para a degustação, principalmente
do chocolate e do café. Por isso é usado  por baristas em cafés gourmets.
( Se comer o doce primeiro, só se consegue sentir a acidez do fruto,
perdendo de saborear seu gostinho agridoce.)

Na realidade, inventamos a receita com o que tínhamos para uma comemoração. Uma grande chuva
 lá fora, nos impedia de ir às compras e um compromisso de fazer bolo para uma
 festa da comunidade  nos fez criar. A estufa da horta coberta ajudou a  colheita,
apesar da chuva que não parava.Uma massa bem leve de pão-de-ló de fubá foi a única alegoria
à festa que era junina,e uma solução para a farinha de trigo que também estava no  finzinho,
pedindo pra ir ao mercado...Afinal o bolo ficou bem fofinho, com recheio suave.
E adeus. Do bolo, só sobrou a foto!

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